Tags
Language
Tags
August 2025
Su Mo Tu We Th Fr Sa
27 28 29 30 31 1 2
3 4 5 6 7 8 9
10 11 12 13 14 15 16
17 18 19 20 21 22 23
24 25 26 27 28 29 30
31 1 2 3 4 5 6
    Attention❗ To save your time, in order to download anything on this site, you must be registered 👉 HERE. If you do not have a registration yet, it is better to do it right away. ✌

    KoalaNames.com
    What’s in a name? More than you think.

    Your name isn’t just a label – it’s a vibe, a map, a story written in stars and numbers.
    At KoalaNames.com, we’ve cracked the code behind 17,000+ names to uncover the magic hiding in yours.

    ✨ Want to know what your name really says about you? You’ll get:

    🔮 Deep meaning and cultural roots
    ♈️ Zodiac-powered personality insights
    🔢 Your life path number (and what it means for your future)
    🌈 Daily affirmations based on your name’s unique energy

    Or flip the script – create a name from scratch using our wild Name Generator.
    Filter by star sign, numerology, origin, elements, and more. Go as woo-woo or chill as you like.

    💥 Ready to unlock your name’s power?

    👉 Tap in now at KoalaNames.com

    «Garimpando pistas para desmontar racismos e potencializar movimentos instituintes na escola» by EUGENIA DA LUZ SILVA FO

    Posted By: Gelsomino
    «Garimpando pistas para desmontar racismos e potencializar movimentos instituintes na escola» by EUGENIA DA LUZ SILVA FO

    «Garimpando pistas para desmontar racismos e potencializar movimentos instituintes na escola» by EUGENIA DA LUZ SILVA FOSTER
    Portuguese | EPUB | 0.7 MB


    No ano de 2004 defendi, na Universidade Federal Fluminense, a tese de doutoramento intitulada Racismo e Movimentos Instituintes na Escola, sob orientação da professora Célia Linhares.
    Lembro bem que na altura, no Programa de Pós-Graduação em Educação daquela universidade, pouquíssimos pesquisadores se debruçavam sobre a temática das relações raciais na escola e que a professora Célia abraçou comigo este tema, mesmo não trabalhando diretamente com ele. Porém, por suas preocupações teóricas voltadas à questão das memórias daqueles que foram dados como vencidos pela História, na mesma linha de Walter Benjamin, a professora sentiu-se à vontade para me ajudar a percorrer as trilhas de uma discussão sobre o racismo e seus processos sutis de reprodução e de superação na escola.
    Recordo-me também, especialmente, dos comentários tecidos pelo colega Luis Fernando Sangenis, no dia da minha defesa quando ele lembrou muito bem as estreitas ligações entre o tema em foco e a minha história de vida, cujos fragmentos ele havia tido oportunidade de conhecer durante nossa trajetória no doutorado.
    Ressalto que, embora aparentemente datado, este trabalho apresenta uma atualidade desconcertante evidenciada ainda hoje pelos resultados recentes de nossas pesquisas que indicam a sobrevida de processos sutis de manutenção do racismo na escola, quase sempre encobertos pelo manto da cordialidade, e o que é pior, sob o discurso de cumprimento da Lei 10639 que torna obrigatória a inclusão de estudos sobre a história e cultura da África e dos africanos no Brasil nos estabelecimentos escolares.
    Assim como há dez anos, uma das formas de enfrentamento do racismo na escola articula-se diretamente ao mergulho nas memórias e as narrações que as organizam, o que implica dizer que deve passar necessariamente pela compreensão dos afetos e das emoções quase sempre de negações das diferenças que ainda pulsam dentro delas.